Das doenças causadas por vírus, a mais temida entre os criadores de aves são as provocadas pelos paramixovírus, das quais está incluída a doença de NewCastle. Esta doença é altamente contagiosa e pode afetar tanto aves domésticas quanto selvagens e pode ser devastadora quando as aves se encontram em locais confinados como são os pombais, pela facilidade que o vírus encontra para passar de uma ave para outra, através de um espirro ou pelas fezes contaminados.
Este vírus pertence à família Paramyxoviridae, que atualmente está dividida em duas subfamílias: Pneumovirinae com dois gêneros, e Paramyxovirinae com cinco gêneros. Abaixo segue um esquema mostrando a relação que existe entre cada um destes gêneros, quais organismos eles afetam e que tipo de doença provocam.
No fim da lista está o gênero Avulavirus. Dentro deste gênero ainda são encontradas nove estirpes diferentes, denominadas de APMV-1 até APMV-9. A doença de NewCastle é provocada pelo APMV-1, as demais provocam outros tipos de paramixoviroses, com maior ou menor poder de patogenicidade.
Ainda dentro da estirpe APMV-1 foram determinadas outras 5 classificações diferentes, duas velogênicas (que são as mais terríveis), uma mesogênica, uma lentogênica e outra entérica.
Antes de continuar falando sobre os efeitos da doença de NewCastle em nossos pombos, vamos deixar algumas coisas bem claras: como pode ser identificado na figura 1 os vírus que provocam a paramixovirose e também a NewCastle são específicos das aves, portanto os seres humanos, os cães, os gatos, os cavalos, etc. não se contaminam nem transmitem esta doença, certo!
SINTOMAS
Voltando ao assunto, quando os pombos estão contaminados com o vírus da NewCastle os sintomas começam a aparecer entre dois a quinze dias, podendo apresentar apatia, diarreia esverdeada, espirros, corrimento nasal, hemorragia dos órgãos internos, distúrbios nervosos, movimentos descoordenados, tremores, torcicolo, paralisia das pernas. Porém não é sempre que os sintomas aparecem da mesma forma, pombos em um mesmo pombal podem ser atingidos de formas diferentes, sendo que alguns podem até nem apresentar os sintomas, e nem por isso deixar de estar infectados, pois todos esses fatores dependem da idade da ave, sua capacidade imunológica, a classificação da estirpe se é mais, ou menos agressiva, as condições de higiene do pombal, etc. Portanto a determinação da doença apenas pelos sintomas não é aconselhável pois ela pode ser confundida facilmente com uma intoxicação, uma salmonelose, com a adenocoli e até mesmo com uma outra virose, por isso o diagnóstico através de um exame laboratorial é imprescindível.
INTRODUÇÃO DA DOENÇA
Embora a NewCastle não seja endêmica do Brasil, as características naturais dos pombos-correio podem fazê-la chegar até aqui. Não são raros os pombos clandestinos que chegam ao Brasil vindo de carona nos navios que se encaminham para cá, calma, calma, isso nada tem a ver com contrabando, é que muitos pombos que se perdem em alto mar, principalmente em soltas realizadas como na prova das ilhas Canárias, acabam encontrando nos navios um porto seguro. A partir daí, simplesmente são conduzidos para onde o navio os levar, quando este chega próximo à costa ele desembarca em terra estranha. A sua debilidade pode acabar trazendo alguma doença que tenha adquirido no navio ou mesmo alguma que ele já esteja internalizada, inclusive a NewCastle. Soube no mês passado que um inglês chipado aportou em um pombal aqui na região, eu mesmo já fui chamado para resgatar um pombo que foi capturado em um rebocador na costa de Vitória no Espirito Santo, desembarcado em uma plataforma na Bacia de Campos, Rio de Janeiro, e então descer de helicóptero para o aeroporto de Macaé.
TRATAMENTO
Mesmo que alguns pombos se curem espontaneamente, não existe tratamento específico para esta doença, e segundo o item 5.7.2 do Plano de contingência para NewCastle, do Ministério da Agricultura (MAPA), no caso de confirmação da presença do vírus, todas as aves devem ser sacrificadas imediatamente no local, mesmo as que não estejam contaminadas, para se evitar a propagação da doença.
Embora exista a determinação legal, este ainda é um ponto controverso, pois animais que se curam espontaneamente, são aqueles que apresentam resistência natural à doença e o sacrifício destas aves estaria eliminando os genes de maior interesse no combate definitivo desta enfermidade. Esta determinação acaba por impedir a ação da seleção natural, comprometendo o equilíbrio da natureza e decretando a extinção da espécie em um futuro próximo por ser incapaz de reproduzir genes resistentes à doença.
A maioria dos pombos que sobrevivem espontaneamente, se recuperam sem sequelas depois de 2 ou 3 meses, desde que consigam se alimentar e beber água, o que se torna extremamente difícil para o pombo que apresenta descoordenação motora que pode morrer de inanição se não for alimentado artificialmente. Os pombos sobreviventes podem ser introduzidos na reprodução, a fim de reproduzir os genes de resistência e assim estabelecer raças capazes de resistir à uma infecção sem ficar doentes.
CONTROLE
A melhor forma de controlar a NewCastle é através de vacinas, no mercado brasileiro existem várias à disposição, sejam elas simples ou combinadas. Existe uma nova vacina com o vírus inativado (morto) que chegou ao Brasil, a Vectormune HVT-NDV da CEVA. Para simplificar vou descrever aqui apenas a forma de aplicação da New Vacin LaSota, com o vírus vivo atenuado, fabricada pela Biovet, que tem sido mais regularmente usada e também a mais fácil de se encontrar no mercado, mas vou deixar uma relação logo abaixo com as vacinas existentes e suas respectivas bulas, com links para seus fabricantes, inclusive das importadas que não são encontradas no Brasil. Também logo abaixo você pode assistir ao vídeo produzido pelo Dr. Octávio Ribeiro demonstrando a forma correta de vacinação com a Vacina LaSota da Biovet.
A New Vacin LaSota, é fabricada com vírus vivo atenuado, portanto deve-se ter muito cuidado na sua utilização, pois uma má aplicação pode torna-la virulenta. A Federação Portuguesa em uma circular geral indica a utilização apenas de vacinas com o vírus inativo (morto), mas estas vacinas não são encontradas aqui no Brasil.
VANTAGENS DA VACINA VIVA, OU ATENUADA
Uma das principais vantagens das vacinas com vírus vivos atenuados é que elas oferecem uma imunidade alta e uma eficiente produção de células de memória, que garantem uma imunidade por tempo mais prolongado, dispensam a utilização de adjuvantes e geralmente não precisam de várias doses.
DESVANTAGENS DA VACINA VIVA, OU ATENUADA
Como desvantagens, a vacina viva apresenta a possibilidade da reversão à forma selvagem, ou seja, ela pode voltar a ser contagiosa, porém como o índice de reversão é muito pequeno, o custo benefício conta a favor da vacinação. Outra desvantagem é que ela não deve ser aplicada em pombos com deficiência imunitária, esta deficiência ocorre principalmente nas aves de reprodução, quando são submetidas a vários cruzamentos consanguíneos. Pombos nesta situação podem convalescer-se e até morrer, ou pela reação à vacina ou por adquirir uma outra doença oportunista que se aproveita do estado de convalescência do animal.
VANTAGENS DA VACINA MORTA, OU INATIVADA
Bom, já que falei das vantagens e desvantagens da vacina viva vamos falar também a respeito das vacinas mortas, ou inativadas. A principal vantagem da vacina inativada é a sua estabilidade, pois não reverte para o estado contagioso, portanto não há o risco da doença ressurgir, outra vantagem é que ela pode ser aplicada com segurança em animais imunossuprimidos, ou seja aqueles que apresentam deficiência imunitária.
DESVANTAGENS DA VACINA MORTA, OU INATIVADA
As desvantagens deste tipo de vacinas recaem sobre a necessidade de aplicar novas doses de reforço, ou uma vacinação periódica, pois não garantem uma imunidade prolongada e para que possam cumprir seu papel, necessitam de adjuvantes. Adjuvantes nada mais são que outros medicamentos ou vitaminas que precisam ser administrados juntamente, ou durante o período de formação dos anticorpos, para que a imunização seja eficiente.
DICAS DE VACINAÇÃO PARA A LASOTA VIVA
Uma vacinação incorreta ou inadequada pode ser tão prejudicial quanto não vacinar, então siga sempre à risca as recomendações do médico veterinário.
Não use a vacina viva contra a NewCastle sem ter a certeza de que os pombos estejam infectados com ela, faça sempre o exame clínico antes.
Quem assume a responsabilidade de vacinar, com uma vacina viva, sem saber contra o que está lidando, incorre no risco de introduzir um agente patogênico onde ele não existia.
Pombos vacinados com a NEW VACIN LaSota da Biovet, ou a similar da MERIAL, ou qualquer outra que use o vírus vivo, podem sim transmitir a doença para outros pombos que não estejam vacinados por até 3 meses após a vacinação. No caso a sintomatologia seria apenas uma coriza.
O vírus não permanece no pombo por muito tempo, pombos infectados que se curam espontaneamente, ou os vacinados com o vírus vivo, eliminam completamente o vírus do corpo em geral por volta de 3 a 4 meses no máximo. O que permanece dentro dos pombos são os anticorpos que vão defender o organismo do pombo caso ele seja infectado novamente, evitando que ele fique doente. Por este motivo se deve guardar a nota fiscal e o rótulo da vacina para comprovação junto aos órgãos fiscais que: o que está no pombo é vestígio da vacina e não da doença, sem a nota fiscal de comprovação da vacinação os órgãos responsáveis podem sacrificar todas as suas aves.
A vacina COLOMBOVAC e a NOBILIS PARAMIXO P 201 utilizam vírus mortos e por isso são as únicas aceitas pela FEDERAÇÃO PORTUGUESA, pois elas não dissimulam os vírus, só que estas vacinas não temos aqui no Brasil.
Segundo alguns estudos realizados, a vacina produzida com a cepa La Sota foi considerada mais eficiente que a produzida com a NDV B1 e outras cepas similares.
A NEW VACIN com vírus vivo, teoricamente deveria conferir uma proteção muito mais efetiva e prolongada, do que a COLOMBOVAC, que usa vírus mortos, mas isso não acontece, provavelmente pela forma de vacinação que permite muitas falhas, ou porque a cepa Lentogênica LaSota utilizada na fabricação da vacina não apresenta os epítopos de interesse das cepas Velogênicas e Mesogênicas, ou outro motivo que ainda não foi especificado.
Não se deve aplicar doses da vacina acima do estipulado, vacinas vivas podem se multiplicar no pombo vacinado, aumentando sua população exigindo mais esforço do sistema imunológico, enfraquecendo-o e permitindo o surgimento de doenças oportunistas.
A vacinação pode ser realizada seis vezes a cada ano. Veja aqui o calendário de vacinação sugerido pela FCB.
Como o método de vacinação não é subcutâneo, convém repetir a vacina 30 dias depois por conta de falhas vacinais, pois algum pombo pode espirrar durante a aplicação, ou não beber a quantidade de água suficiente.
Descarte as sobras da vacina conforme orientação da bula, não guarde para aplicar depois, nem ofereça para um amigo a sobra, cada criador deve ter a sua nota fiscal da compra individual e colar o rótulo da vacina na nota fiscal.
Vacine apenas pombos sadios, pombos doentes, convalescentes, ou esgotados fisicamente estão com a imunidade baixa e podem adquirir outras doenças oportunistas.
Pombos vacinados só adquirem imunidade 21 dias após a vacinação.
Não vacine pombos infectados com a NewCastle, neste caso o indicado seria uma imunização passiva, inoculando anticorpos extraídos de outro pombo vacinado, que produziria proteção imediata, porém este tratamento ainda não existe para a NewCastle.
A proteção conferida pela vacina não passa de pais para filhos. Pais vacinados podem passar a doença para os filhotes nos 3 primeiros meses após a vacinação, nestes casos, ou o columbófilo espera os quatro meses para tirar filhotes ou vacina os filhotes com até quatro dias de idade.
Isole imediatamente qualquer pombo que apresente os sintomas, lembre-se que o vírus pega pelo ar, então o isolamento deve ser severo.
Se no seu pombal foi confirmada a doença, separe todos os pombos que apresentarem os sintomas e só vacine os demais se eles não apresentarem nenhum sintoma depois de vinte e cinco dias do aparecimento dos sintomas.
Nenhum antibiótico tem ação sobre o vírus da NewCastle dentro do corpo do pombo, os antibióticos podem servir como coadjuvantes para evitar que outras doenças oportunistas se instalem e acabem levando à óbito um pombo que fique com a imunidade baixa por causa da vacinação.
Pombos que se recuperaram espontaneamente da doença tem genes específicos para criar seus próprios anticorpos contra ela. Esses genes passam de pais para filhos, mas esses genes precisam dos mesmos 21 dias para criar os anticorpos e conferir imunidade contra a doença, e portanto, também devem ser vacinados. Pombos que tiverem estes genes terão uma imunidade muito mais duradoura.
Não esfregue os olhos quando estiver cuidando ou depois de cuidar de pombos infectados, ou durante a aplicação da vacina. Foram descritos relatos que o vírus da NewCastle pode provocar conjuntivite em humanos.
O Brasil conta hoje com áreas consideradas livres da NewCastle, ou seja, áreas onde não há mais registros da doença, como os estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Nessas regiões não há mais o uso da vacina, portanto qualquer um dentro desta região deve ter extremo cuidado, pois pode provocar a reincidência da doença onde ela já havia sido eliminada.
Lembre-se que o escrito aqui não lhe dá autoridade nenhuma para agir diferente dos procedimentos determinados pelo MAPA.
VACINAÇÃO
A vacinação pode ser feita entre 1 e 4 dias, 7 e 10 dias, a partir de 14 dias ou a partir de 21 dias, tudo depende do tipo de vacina e outros fatores que podem ser colocados por um médico veterinário e pode ocorrer de três formas:
Na narina: dilua um frasco de 100 doses da NEW-VACIN LaSota, da Biovet, em 6 ml de água destilada ou mineral e aplicar 1 gota por pombo.
Nos olhos: da mesma forma como na narina, dilua um frasco de 100 doses da NEW-VACIN LaSota, da Biovet, em 6 ml de água destilada ou mineral e aplicar 1 gota por pombo.
Na água de beber: Deixe os pombos com sede por 12 horas e dilua um frasco de 100 doses da NEW-VACIN LaSota, da Biovet, em 1 litro de água mineral antes de dar aos pombos.
Obs.: mantenha a vacina na gaveta de verduras na parte de baixo da geladeira e não use água clorada da torneira, o cloro anula a vacina.
VACINAS
Vacina: CEVAC® CORYMUNE 7K
Fabricante: CEVA
Doença: Newcastle, Bronquite Infecciosa, Síndrome de Queda de Postura (EDS), Coriza Infecciosa (A, B e C) e Salmonella Enteritidis
Cepa: LaSota e outras, Vírus inativados (mortos)
Indicação: Galinhas
Bula: veja aqui
Vacina: Colombovac® PMV
Fabricante: Pfizer
Doença: Paramixovirose e Doença de NewCastle
Cepa: La Sota, Vírus inativado (morto)
Indicação: Pombos
Bula:
Não tem no Brasil
Vacina: Colombovac® PMV
Fabricante: ZOETIS
Doença: Paramixovirose e Doença de NewCastle
Cepa: La Sota, Vírus inativado (morto)
Indicação: Pombos
Bula: veja aqui
Não tem no Brasil
Vacina: Colombovac® PMV/Pox
Fabricante: Pfizer
Doença: Paramixovirose, Doença de NewCastle e Varíola
Cepa: La Sota, Vírus inativado (morto)
Indicação: Pombos
Bula: veja aqui
Não tem no Brasil
Vacina: Colombovac® PMV/Pox
Fabricante: ZOETIS
Doença: Paramixovirose, Doença de NewCastle e Varíola
Cepa: La Sota, Vírus inativado (morto)
Indicação: Pombos
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Não tem no Brasil
Vacina: HIPRAVIAR® B1/H120
Fabricante: HIPRA
Doença: NewCastle e Bronquite Infecciosa
Cepa: B1, Vírus vivo NC atenuado e H120, Vírus vivo BI atenuado
Indicação: Galinhas
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Vacina: Newcastle HB 1
Fabricante: MERIAL
Doença: NewCastle
Cepa: HB1 (Intermediária), Vacina viva liofilizada
Indicação: Galinhas
Bula: veja aqui
Vacina: Newcastle HB 1
Fabricante: Biovet
Doença: NewCastle
Cepa: HB1 (Intermediária), Vacina viva liofilizada
Indicação: Galinhas
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Vacina: Newcastle LaSota
Fabricante: MERIAL
Doença: NewCastle
Cepa: LaSota, Vacina viva liofilizada
Indicação: Galinhas
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Vacina: New LS Mass I®
Fabricante: ZOETIS
Doença: NewCastle e Bronquite Infecciosa
Cepa: B1, Vírus vivo NC atenuado e H120, Vírus vivo BI atenuado
Indicação: Galinhas
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Vacina: NEW-VACIN LaSota
Fabricante: Biovet
Doença: NewCastle
Cepa: LaSota, Vacina viva liofilizada
Indicação: Galinhas
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Vacina: NOBILlS® C2
Fabricante: NOBILIS
Doença: NewCastle
Cepa: G2, Vacina viva liofilizada
Indicação: Frangos de corte, reprodutoras e poedeiras
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Observação:
Vacina: NOBILlS® ND CLONE 30
Fabricante: NOBILIS
Doença: NewCastle
Cepa: LaSota clone 30, Vacina viva liofilizada
Indicação: Galinhas reprodutoras e poedeiras
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Vacina: NOBILlS® ND HITCHNER
Fabricante: NOBILIS
Doença: NewCastle
Cepa: HB1, Vacina viva liofilizada
Indicação: Frangos de corte, reprodutoras e poedeiras
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Vacina: NOBILlS® ND LA SOTA
Fabricante: NOBILIS
Doença: NewCastle
Cepa: LaSota, Vacina viva liofilizada
Indicação: Galinhas reprodutoras e poedeiras
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Vacina: NOBILlS® PARAMIXO P 201
Fabricante: NOBILIS
Doença: Paramixovirose e NewCastle
Cepa: P 201, Vírus inativado (morto)
Indicação: Pombos
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Não tem no Brasil
Vacina: Provac Tri ACL
Fabricante: ZOETIS
Doença: NewCastle, Gumboro e Bronquite Infecciosa
Cepa: Vírus inativados (mortos)
Indicação: Galinhas
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Vacina: TAbic V.H
Fabricante: Phibro
Doença: NewCastle
Cepa: VH, Vírus vivo atenuado
Indicação: Galinhas
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Vacina: Vacina Hertape contra NewCastle
Fabricante: HERTAPE CALIER
Doença: NewCastle
Cepa: LaSota, Vacina viva liofilizada
Indicação: Galinhas
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Vacina: Vectormune HVT-NDV
Fabricante: CEVA
Doença: NewCastle e Doença de Marek
Cepa: HVT (Vetorizada), Vírus vivo atenuado (Não é o vírus da NewCastle)
Indicação: Galinhas
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